kubernetes

Aqui está outra ferramenta que junto com o Docker popularizou e cresceu demais quando falamos sobre containers. Kubernetes!



O Google Container Engine (GKE) é uma implementação gerenciada pelo Google da plataforma de orquestração de contêineres de código aberto chamada Kubernetes. Ele foi desenvolvido com base em sua experiência na operação de cargas de trabalho de produção em larga escala. O GKE permite implantar e operar aplicativos conteinerizados em escala usando a infraestrutura do Google Cloud.

Basicamente, o Kubernetes permite que você execute e coordene suas aplicações em um grupo de máquinas interconectadas, chamado de cluster. Ele oferece uma maneira flexível e confiável de gerenciar suas aplicações em contêineres, proporcionando previsibilidade, escalabilidade e alta disponibilidade.

Ele simplifica a tarefa de gerenciamento de aplicações distribuídas e oferece uma série de benefícios, como escalabilidade, disponibilidade e facilidade de atualização. É amplamente utilizado na indústria de desenvolvimento de software e continua a crescer em popularidade.

Com ele, você pode definir como suas aplicações devem ser executadas e como elas interagem umas com as outras.  Construído em camadas, com cada camada abstraindo a complexidade das camadas inferiores. Ele utiliza uma arquitetura em cluster, onde várias máquinas físicas ou virtuais são agrupadas para formar o cluster. Dentro desse cluster, há um servidor mestre que atua como um cérebro e um ponto de contato principal. Ele gerencia a distribuição do trabalho, verifica a saúde dos servidores e fornece uma API para os usuários interagirem com o cluster.


Separei aqui, 5 aspectos positivos sobre esta ferramenta: 

  1. Economia na orquestração de containers: Oferece automação na alocação de recursos e gerenciamento de containers, resultando em uma melhor utilização dos recursos disponíveis. Isso permite economia de custos, tanto em relação ao gerenciamento de clusters quanto na redução de suporte necessário em caso de falhas nos nós ou pods.
  2. Eficiência no desenvolvimento de microservices: Facilita a integração de containers e o acesso a recursos de armazenamento em diferentes provedores de nuvem. Isso torna o desenvolvimento, teste e implantação de microservices mais simples e eficiente. Além disso, a criação de imagens de containers, que contêm todos os elementos necessários para a execução de um aplicativo, é simplificada com o Kubernetes.
  3. Abstração de infraestrutura: O fornecimento de uma camada de abstração para os desenvolvedores. O Kubernetes lida com a computação, a rede e o armazenamento em nome das cargas de trabalho, isso permite que eles se concentrem no desenvolvimento de aplicativos, sem se preocupar com a infraestrutura subjacente.  
  4. Escalabilidade e flexibilidade: Facilidade na escalabilidade dos aplicativos, permitindo que sejam dimensionados horizontalmente ou verticalmente, conforme necessário. Ele também oferece a flexibilidade de executar aplicativos em diferentes ambientes, como nuvem pública, nuvem privada ou local, proporcionando portabilidade e agilidade na implantação dos serviços.
  5. Automação de operações: Possui comandos integrados que automatizam grande parte das tarefas de gerenciamento de aplicativos. Isso inclui implantação de aplicativos, implementação de alterações, escalonamento de aplicativos de acordo com a demanda e monitoramento contínuo da integridade dos serviços. Essa automação reduz o tempo e os recursos necessários para as operações diárias, permitindo que os aplicativos sejam executados de forma confiável e desejada.

E aí? O que achou dessa tecnologia? Espero vocês no próximo post!

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